“Sempre combinei as duas coisas, mas quero focar na música. Era um projeto importante”, contou a O DIA por telefone. Autora de quatro das dez canções do disco, ela não vê problema em falar sobre si mesma nas letras. “Gosto de falar porque é uma maneira de me comunicar com as pessoas, transmitir o que penso e sinto para muita gente. E não importa qual país ou língua”, filosofa.
Ansiosa para voltar ao Rio — mas sem agenda de shows definida por aqui —, onde esteve para se apresentar com o grupo RBD, Dulce María pretende subir novamente aos palcos cariocas com uma surpresa. “Estou emocionada. Provavelmente, vou gravar em português. E vai ser uma música minha”, adianta ela, que treina o idioma ao conversar com os fãs brasileiros pelo Twitter. Admiradora da música local, ela lista Ana Carolina, Maria Rita e Ivete Sangalo como suas preferidas. “Gosto muito de samba também”, explica a ruiva.
Parente distante da pintora Frida Khalo — “Minha avó era prima dela” —, a jovem aproveitou a veia artística para ilustrar o livro ‘Dulce Amargo’, lançado há dois anos, em que escreveu poemas e divagações. O trocadilho com o título da publicação, que em português significa ‘Doce Amargo’, não foi à toa. “Tenho meu jeito, não posso ser doce o tempo todo”, sentencia.
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